Organizações juvenis promovem festival de música
Vem vamos embora, que esperar não é saber.
Geraldo Vandré
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
O Festival “Quem Sabe faz a hora” surge do desejo de estarmos pertinho, ainda que distantes.
Estamos vivendo tempos bastante desafiadores, seja nas questões de saúde, seja no descontrole do poder público, seja na esfera emocional que todas as inseguranças trazem à tona.
Em meio a todo esse ambiente de dúvidas, temos uma certeza, seja lá o que acontecer, quando a gente tá junto, nossa vida é bem melhor. Nossos dons se multiplicam, nossa criatividade, alegria, nossa esperança e poder de transformação. Por isso a Pastoral da Juventude, com apoio do IPJ, do Anchietanum e das Edições Loyola, promovem o Festival “Quem sabe faz a hora”, que nada mais é do que uma grande roda virtual e uma ótima desculpa pra nos reunirmos, pra interagir, pra trocar sorrisos, olhares, recados e aquecer nosso coração.
Essa não pretende ser uma “live” convencional, nem mesmo um show musical, é o convite pra um encontro de amigos, regado por música e afeto. Nessa primeira edição, todos serão recepcionados pelos companheiros de arte-vida Antony Ventura, Juliano Borba e Vitor Ramos, e teremos a presença dos convidados Márcio Camacho, Chiquinho D’almeida, Liége Santin, Flavia Vanessa e Zé Vicente “cantando” suas histórias.
O nome do festival – “Quem Sabe faz a hora” – é uma referência direta à outro momento complicado da história do nosso povo, aonde também foi preciso resistir, aonde foi preciso usar dos recursos existentes para conseguir melhores condições a todos, principalmente aos mais vulneráveis.
Além do nosso grito de resistência, nosso grito contra o fascismo, contra a intolerância, contra a morte, esse festival é principalmente um grito pela liberdade, pela harmonia, pela vida, pelo acolhimento e pelo amor.
Dessa forma, esperamos cada uma e cada um pra se juntar nessa roda virtual, porque podemos estar distantes, mas jamais estaremos separados.