PJ reafirma o compromisso com a vida e direitos da juventude
Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens é pauta da reunião das Coordenações Nacionais das Pastorais da Juventude
Entre os dias 15 a 17 de maio, representantes das coordenações nacionais e comissões nacionais de assessores/as das Pastorais da Juventude (PJ, PJE, PJMP e PJR), juntamente de Dom Vilsom Basso e Pe. Antônio Prado (presidente e assessor, respectivamente, da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude) se reuniram em Guararema/SP. A Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens foi uma das principais pautas.
Após fazer memória das motivações para a construção da Campanha, do processo feito por ela, da visibilidade que teve e da intensidade de debates e ações que provocou, os e as representantes das quatro Pastorais optaram em oficializar o fim da Campanha, que já havia terminado em 2012, conforme estabelecido em planejamento na época da construção. A proposta das Pastorais de Juventude é intensificar as ações em vista da defesa e garantia da vida e direitos das juventudes transformando o que era uma campanha em bandeira de luta.
A duração da Campanha já era prevista para três anos, no triênio 2009-2011, e na época, se postergou ainda para 2012. Foram tiradas algumas linhas de construção, como a massificação da Campanha (com seminários, materiais audiovisuais, concentrações/manifestações/marchas), monitoramento de mídia, e realização de audiências públicas. Inúmeras atividades aconteceram pelo país, sensibilizando a sociedade civil e o Poder Público sobre as diversas formas de violência que atingem a juventude. Enquanto Pastoral da Juventude/PJ, os grupos de base, articulações paroquiais, setoriais, diocesanas e regionais realizaram diversas atividades, como conferências, debates e marchas por todo o Brasil. A Campanha contribuiu na articulação e desenvolvimento de diversas grupos e articulações locais da PJ.
É importante ressaltar que a Pastoral da Juventude continuará com ações relacionadas a essa importante pauta, a luta contra a violência e o extermínio de jovens, e que estas seguirão ligadas ao Projeto Nacional “A Juventude Quer Viver”, que já tem em seu horizonte de ações esta causa: “Posicionar-se publicamente sobre temas que afetam diretamente a vida da juventude, como também construir estratégias de participação e intervenção política nos diversos setores sociais organizados (governamentais e não governamentais), buscando mobilizar a juventude pela garantia dos seus direitos” (Somos Igreja Jovem, p.95). Outro ponto fundamental é que atividades previstas em planejamentos regionais, diocesanos, paroquiais e de grupos de jovens podem e devem continuar. A defesa da vida da juventude foi, é e sempre será nossa luta.Entre os dias 15 a 17 de maio, representantes das coordenações nacionais e comissões nacionais de assessores/as das Pastorais da Juventude (PJ, PJE, PJMP e PJR), juntamente de Dom Vilsom Basso e Pe. Antônio Prado (presidente e assessor, respectivamente, da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude) se reuniram em Guararema/SP. A Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens foi uma das principais pautas.
Após fazer memória das motivações para a construção da Campanha, do processo feito por ela, da visibilidade que teve e da intensidade de debates e ações que provocou, os e as representantes das quatro Pastorais optaram em oficializar o fim da Campanha, que já havia terminado em 2012, conforme estabelecido em planejamento na época da construção. A proposta das Pastorais de Juventude é intensificar as ações em vista da defesa e garantia da vida e direitos das juventudes transformando o que era uma campanha em bandeira de luta.
A duração da Campanha já era prevista para três anos, no triênio 2009-2011, e na época, se postergou ainda para 2012. Foram tiradas algumas linhas de construção, como a massificação da Campanha (com seminários, materiais audiovisuais, concentrações/manifestações/marchas), monitoramento de mídia, e realização de audiências públicas. Inúmeras atividades aconteceram pelo país, sensibilizando a sociedade civil e o Poder Público sobre as diversas formas de violência que atingem a juventude. Enquanto Pastoral da Juventude/PJ, os grupos de base, articulações paroquiais, setoriais, diocesanas e regionais realizaram diversas atividades, como conferências, debates e marchas por todo o Brasil. A Campanha contribuiu na articulação e desenvolvimento de diversas grupos e articulações locais da PJ.
É importante ressaltar que a Pastoral da Juventude continuará com ações relacionadas a essa importante pauta, a luta contra a violência e o extermínio de jovens, e que estas seguirão ligadas ao Projeto Nacional “A Juventude Quer Viver”, que já tem em seu horizonte de ações esta causa: “Posicionar-se publicamente sobre temas que afetam diretamente a vida da juventude, como também construir estratégias de participação e intervenção política nos diversos setores sociais organizados (governamentais e não governamentais), buscando mobilizar a juventude pela garantia dos seus direitos” (Somos Igreja Jovem, p.95). Outro ponto fundamental é que atividades previstas em planejamentos regionais, diocesanos, paroquiais e de grupos de jovens podem e devem continuar. A defesa da vida da juventude foi, é e sempre será nossa luta.
Confira a 2ª Carta de Guararema aqui